Como diria Rolando Boldrin, Carlinhos Gibertoni viajou "para fora do combinado" no dia 3 de junho. Era feriado de Corpus Christi. As ruas da cidade estavam enfeitadas. As flores e as rezas eram para ele, parecia. Como os cristãos acreditamos, Carlinhos livrou-se do corpo em que viveu 47 anos com a síndrome cujo portador o indispensável Cristóvão Tezza classificou de "filho eterno". É dura a despedida, mas Carlinhos deve ter ido feliz com seu time do coração, o Corinthians, líder isolado do Brasileirão. Em sua homenagem, vou tomar uma Coca-Cola e pedir uma música na rádio. Até algum dia.
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