segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Nas lutas habituais, não exija a educação do companheiro: demonstre a sua

FERNANDA GUIMARÃES
No dia-a-dia, o convívio com a família e com os mais chegados nos traz, muitas vezes, divergências de opinião e isto pode provocar discussões, palavras ásperas.
Nessas horas é que devemos nos lembrar das palavras do Evangelho, que a cada página nos ensina a sermos mansos de Espírito, para podermos superar as más ocorrências que a vida nos traz.
Se nas desavenças com nossos companheiros de jornada não procurarmos demonstrar educação, como poderemos pedir isso a eles? Como poderemos educar devidamente nossos filhos, se nós mesmos não damos o exemplo vivo da paciência, da educação, do autocontrole?
É na rotina diária, nos pequenos embates de espíritos em resgate, que provamos a verdadeira resignação, o verdadeiro espírito cristão. Se demonstrarmos a nossa educação, poderemos futuramente esperá-la de nossos companheiros de jornada, de nossos familiares, nossos amigos e até de nossos inimigos.
Usemos a palavra nos moldes do Benfeitor Sublime, ajudando para o bem de todos, entre o perdão e a bondade.

“E tudo que fizerdes, seja em palavras, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai” - Paulo (Carta aos
Colossenses, 3:17)

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