segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A SEMANA

Vamos falar de coisas boas. Consegui mais 3 leitores, e meu prestígio subiu, na redação. Vanessa Del Grossi, amiga-irmã da minha filha Lívia, disse que gosta da coluna. Ela é casada com o dr. Rodrigo Goldbaum Rezende, cirurgião dentista, e residem em Ribeirão Preto. O Martinelli, da estamparia situada perto do recinto dos Pampas, gostou da matéria que escrevi que eu como e bebo o que quero, sem dar confiança para os “cientistas” que a cada ano botam um alimento como vilão, e depois o tiram da lista. O ovo tinha colesterol ruim, agora não tem mais, por exemplo.

Apenas tomo um remédio, de manhã, recomendado pelo meu cunhado, dr. Mário Abbud Filho, nefrologista de renome internacional, para regular minha pressão, que está nos trinques. A última revista “Época” publicou um estudo no sentido de que devemos tirar o sal da comida. “Tá pra eles”, pena que não dá para ver a “banana” que estou dando com meus braços. Não há tempero que substitua o sal. Se ele fosse tão deletério, os índios brasileiros, do planalto central, que não o conheciam, quando os portugueses aqui chegaram, viveriam oitocentos anos.

Outra leitora, a Ivone Feriolli, amiga de escola da minha mulher, Diva. Disse que gosta da coluna. O pai dela, que os amigos chamavam de Geraldo, na verdade se chamava Veraldo Feriolli. Grande marceneiro e carpinteiro. Quando ganhei um espaço de terra, na região de Borborema, para fazer o tablado de pesca, o Veraldo o construiu. O Ribeirão dos Porcos, na região, era fundo, já chegando no rio Tietê. Era de se ver o Veraldo, com a água na altura do peito, dentro da água, martelando as vigas. O tablado ficou espetacular. Fico muito agradecido a todos os que acompanham a trajetória deste escrivinhador.
FLANS

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