segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Lino Catarina

Meu amigo Francisco Roberto Sales, o “Salim” da imobiliária, enviou-me, através do meu filho Alexandre, um jornal de S. J. do Rio Preto, onde há um artigo de um jornalista daquela cidade falando sobre a revolução de 1932. Destaco um trecho: “A cidade parou para guerrear. Homens, mulheres e crianças engajaram-se no esforço de guerra. Os estudantes fundaram a cruzada ginasial e os esportistas criaram o Batalhão Esportivo. Até pessoas procuradas pela polícia, como Aníbal Vieira (meu pai Adail dizia que esse era de Olímpia, muito perigoso), Ferraz Negrão, Lino Catarina e seu irmão Ubirajara formaram a coluna da morte, para defender São Paulo.” Há um pequeno engano: segundo minhas pesquisas, o Lino não tinha nenhum irmão chamado Ubirajara; talvez fosse um companheiro dele. Valeu, Salim. A notícia vai para o livro que vou editar.
FLANS

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